Investigador Integrado

Miguel Martins tem desenvolvido trabalho em arqueologia náutica e subaquática desde há vários anos a esta parte. O seu trabalho acontece com maior evidência no âmbito da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC), mais especificamente no Centro Nacional de Arqueologia Náutica e Subaquática (CNANS) e dos estabelecimentos de ensino superior, nomeadamente, da UAL e do IAP-NOVA , assim como no ForSEAdiscovery Project tutelado por Marie Curie Actions – 7th Framework. Nestas instituições, está integrado em projetos de inventariação, estudo, salvaguarda e no registo de artefactos em meio submerso bem como na área da dendroarqueologia. Foi responsável pela investigação dos vestígios de uma escuna do século XIX  na Barra de Setúbal. Em 2015, coordenou o registo digital tridimensional dos destroços do navio Belinho 1, afundado ao largo de Esposende. Colaborou com diversos projetos de investigação internacionais onde se incluem o estudo do navio de Bremen (Alemanha), Batávia (Austrália) Highborn Cay (Bahamas). Atualmente dedica grande parte da sua vida profissional à reconstrução digital de contextos arqueológicas.